O caso ocorreu na sexta-feira (12). Com eles, a Polícia Militar apreendeu três espingardas e animais silvestres (tatus) já mortos.
O caso foi registrado pela Polícia Civil de Barra. O crime tem pena prevista em lei de seis meses a um ano de detenção, além de pagamento de multa.
Além da caça ilegal, estudos apontam que tatus são reservatório para bactérias da hanseníase no Brasil. Relação é corroborada pelas altas taxas da doença em áreas rurais no país.