Remédio mais caro: reajuste de preços começa a valer no país

**Medicamentos terão reajuste de até 5,06% a partir desta segunda-feira; veja como economizar**  

A partir desta segunda (31), os preços dos medicamentos em todo o Brasil terão um novo reajuste, autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). O aumento, que segue a inflação oficial acumulada nos últimos 12 meses (5,06%), será aplicado em três níveis, variando conforme a concorrência no mercado.  

Entenda os percentuais de aumento:

  • Nível 1 (alta concorrência): 5,06%
  • Nível 2 (média concorrência): 3,83%  
  • Nível 3 (baixa concorrência): 2,60%  

Embora o ajuste já fosse esperado – por ser uma prática anual no fim de março –, o impacto imediato para o consumidor pode ser amenizado. Isso porque as farmácias podem manter os preços antigos até que os estoques atuais se esgotem.  

A CMED, responsável por regular os tetos de preço no setor, garante que o reajuste evita abusos e distorções no mercado farmacêutico. 

Dúvidas frequentes e como economizar

Diante da alta, muitas pessoas buscam alternativas para reduzir os gastos com remédios. Reunimos as principais perguntas e dicas para enfrentar o aumento:  

1. Todos os medicamentos vão ficar mais caros? 
Sim. O reajuste já está em vigor e pode ser aplicado em todas as farmácias do país.  

2. Quando o aumento começa a valer?
A partir de 31 de março, mas o repasse aos consumidores pode ser gradual, dependendo dos estoques.  

3. Qual o percentual máximo de aumento? 
Até 5,06%, para medicamentos com alta concorrência.  

Como reduzir o impacto no bolso?

  • Compare preços: farmácias diferentes podem oferecer descontos ou promoções, especialmente em programas de fidelidade.  
  • Opte por genéricos ou similares: mais baratos e com a mesma eficácia.  
  • Consulte a lista de preços máximos: disponível no site da CMED.  

Fique atento e planeje suas compras para evitar surpresas no orçamento.

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