Jackson Antônio de Jesus Costa, vulgo Caboclinho, apontado como uma das principais lideranças da facção criminosa Bonde do Maluco (BDM) na Bahia e suspeito de envolvimento na morte do policial Lucas Caribé, é investigado pela Polícia Federal por gerir plantação de maconha direto da prisão. A informação é da Coluna na Mira, do site Metropoles.
De acordo com a publicação, as investigações apontaram que, por trás das grades, Caboclinho e sua família gerenciavam uma plantação de maconha na área rural de Irecê, na Bahia, município onde o líder criminoso vivia antes de ser preso.
A tal 'fazenda' foi desmantelada em uma operação da Força Integrada Força Integrada de Combate ao Crime Organizado, em 16 de setembro deste ano. Há suspeita de ligação entre o cultivo criminoso e a facção de Jackson, conhecida como Bonde do Maluco. No dia 18, um novo laboratório foi descoberto na cidade.
Durante as investigações que resultaram na operação Cravante foi descoberto que diálogos de Caboclinho falando sobre a plantação, mas em uma tentativa de dissimular o conteúdo, ao invés de citar maconha, usou o termo hortaliças.
A operação Cravante foi deflagrada com o objetivo de desarticular esquema que promovia apoio externo a um líder de facção criminosa preso no DF.